Vândalos continuam depredando o patrimônio público de Acari

Grande número de ataques destrutivos ao patrimônio púbico de Acari tem chamado a atenção das autoridades.

O patrimônio público do município de Acari vem sendo depredado constantemente. Bancos de praças, veículos, coletoras de lixo e até sede de secretarias, dentre outros, estão sendo alvos de vândalos na cidade.

Na noite desta terça feira(01), destruíram os vidros de um ônibus e da máquina motoniveladora, ambos estacionados na área do ginásio de esportes Dr. Jorácio Mamede Galvão.

Desde o ano passado temos percebido o aumento de números de ataques destrutivos ao patrimônio público da cidade. Destruição de coletoras por incêndios, obstrução de fechaduras do anexo da prefeitura e de porta de veículos, arrombamentos de prédios públicos, como o municipal clube e a sede da secretaria de Desenvolvimento Econômico, depredação na secretaria de Obras e quebra-quebra de bancos de praças, pichação em parede de escola, dentre outros.

Vandalismo ou revolta política?

A depredação do patrimônio público é uma forma de demonstrar revolta, maneira estúpida de auto-afirmação diante da sociedade ou simples diversão. E os vândalos nem sempre são pessoas revoltadas com sua condição socioeconômica. É grande o número de pessoas de classes média e alta que cometem depredações. O que estimula a ação dos vândalos é a impunidade.

Coletoras vêm sendo incendiadas constantemente

Se você presenciou ou presenciar algum ato de depredação do patrimônio púbico, denuncie. Não precisa se identificar, uma denúncia anônima junto a delegacia de polícia pode ajudar muito a preservar um patrimônio que também pertence a você.

Blog: A quem estes vândalos querem atingir? O patrimônio público, não pertence as autoridades municipais, e sim a própria população. Isso é prejuízo para todos nós. Vale lembrar que depredação de patrimônio público é crime, previsto em lei Código Penal (Lei Nº 2.848/40). Tomara que os "elementos" que estão realizando estes atos, não estejam sendo incentivados por pessoas que ainda não se conformaram com a mudança do sistema.