Imagens revelam que o clímax feminino ativa de mais de 30 áreas do cérebro, incluindo os centros relacionados com a memória e sensação de dor.
Kayt Sukel, repórter da “New Scientist” e editora da nota, concordou em ser a pessoa a ser submetida à experiência que permitiu alcançar esses resultados.
A jornalista foi colocada em um aparelho de ressonância magnética com um lençol lhe cobrindo, e com a cabeça imobilizada, passando a estimular seu clitóris, enquanto os investigadores monitoravam e gravavam sua atividade cerebral.
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